Bom, o bem material da vez é a vuvuzela. Para os antigos, a tal corneta. O que poucos sabem, é o efeito devastador opositor imposto por essa, aparentemente, tão inofensiva brincadeira.

Direto ao ponto: A vuvuzela atua no cérebro assim como os entorpecentes, dando sensação de prazer e bem-estar. Mas como isso é comprovado? Simples, tente utilizar uma vuvuzela, primeiramente, terá dificuldades, assim como um fumante teve dificuldades ao dar a primeira tragada ou ao alcoólatra, ao dar o primeiro gole. Seu cérebro ainda não se adaptou a chamada “droga sonora”.

Como funcionam as drogas sonoras?

Bom, drogas sonoras nada mais são do que frequências especiais produzidas tanto naturalmente como artificialmente. Os casos mais comuns são as músicas. Quanto maior for à intensidade dessa frequência, mais grudada em sua mente ele ficará, fazendo você ouvi-las novamente, proporcionando prazer ou irritabilidade. No caso das vuvuzelas, proporcionam prazer, em sua maior parte, fazendo com que uma massa de indivíduos a utilize, mesmo sem saber dos riscos de ficarem e nunca mais saírem desse vício.

Resumindo: Vuvuzelas são drogas implícitas, capazes de te viciar e fazer você comprar exemplares para toda a família, além de conseguir irritar/assustar os seres não utilizadores de tal artefato. Usem-na com moderação, mas, de preferência, não a usem.

Passem bem